Os paulistas contavam com uma pequena esquadrilha: dois Potez, dois Waco e um pequeno número de aviões de turismo, mas faltavam os pilotos. No decurso da guerra a esquadrilha foi acrescida de aviões trazidos das forças legalistas por pilotos desertores. Só com a chegada destes pilotos os constitucionalistas puderam organizar a sua esquadrilha - Unidades Aéreas Constitucionalistas (U.A.C.).
As funções destas unidades resumiam-se ao reconhecimento das posições das forças inimigas e à propaganda da causa constitucionalista, jogando panfletos e boletins sobre as cidades e posições inimigas. Segundo Leôncio Basbaum, "somente uns quatro chegaram a entrar em ação e destes somente a metade chegou ao final da luta. Os outros, ou foram destruídos pelas forças inimigas ou acidentados antes de levantar vôo".
Fonte: PEREIRA, Marcos Aurélio. Revolução Constitucionalista. Editora do Brasil S/A. 1989.
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